A Entrevista com o Arranca-Corações (em Português)

O Arranca-Corações

“Escolhemos o nome por causa de um livro de um autor francês, chamado Boris Vian. Para além de ser o nome de um livro é também um instrumento inventado pelo mesmo autor. Um revólver com um gancho na extremidade que serve para arrancar corações. Sempre imaginámos o Arranca-Corações como uma peça steampunk, cheia de engrenagens, manivelas e manómetros.”

“Escolhemos Santa Apolónia, pois foi daqui que partiu a primeira viagem de comboio realizada em Portugal. Gostámos de poder associar o vapor da locomotiva à temática do bar que é o Steampunk. Além disso pensamos que seja um zona de futuro numa Lisboa cada vez mais virada para o turismo. Os vizinhos acham piada e que é uma maneira engraçada de dar vida à zona.

“O espaço foi desenhado por uma amiga nossa, arquitecta, chamada Catarina Matos. Os candeeiros foram executados por Antonio Scatola. O logótipo foi criado pelo designer Rodolfo Vieira Dias, as ilustrações foram feitos por Andreia Vieira da Silva à excepção de uma que foi elaborada, por Duarte Lázaro. O menú foi elaborado por nós.

“No próximo dia 28 de fevereiro teremos um Steampunk Murder Mistery Dinner. Aproveitamos desde já para os convidar. Estamos a tentar criar eventos regulares direccionados para o universo Steampunk e da literatura fantástica, recorrendo a autores portugueses de ficção científica.”

Queres inspiração? Aqui
O festival “Asylum” no Lincoln, Inglaterra, aqui.
Photoshop kit de Steampunk elements aqui.

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